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quarta-feira, 26 de dezembro de 2012


FORMAÇÃO A DISTÂNCIA


          A proposta de Formação a Distância foi motivada pelo prolongamento do Recesso escolar de inverno, devido a Gripe H1N1, que resultou na reorganização do calendário escolar, necessitando acrescentar dias para o cumprimento dos 200 dias letivos, mínimo previsto na LDBEN.  O novo calendário acabou ocupando a maioria dos sábados existentes no 2º semestre, inclusive os destinados a Formação Continuada presenciais. Diante dessa situação recorremos ao Parecer CMEG nº05/2011, que "altera consideravelmente o item 19 do Parecer CMEG nº07/2008 que dispõe sobre as Formações Continuadas onde não há mais a obrigatoriedade das formações ocorrerem no locus de trabalho.”.
        A luz do Parecer citado, a equipe diretiva propôs ao grupo docente, que cada um escrevesse um artigo, relatório ou projeto sobre um dos temas evidenciado no projeto "Eternos Aprendizes", (Projeto de Formação Continuada/2012), este deveria aglutinar o tema, o fazer pedagógico e os teóricos que embasaram este fazer. 
       Este trabalho teve muito envolvimento, dinamismo,criatividade, coragem, amor... dos professores, alunos, monitores e demais profissionais. O trabalho resultou numa riqueza de ações que precisamos espraiar o trabalho desenvolvido.



Artigos

Profª Gislaine Furtado

Série: 1ª



Os Jogos  no Processo da Aprendizagem Matemática.

Muitas são as brincadeiras que cercam o mundo da criança e que podem ser boas estratégias para o ensino da matemática, tais como: amarelinha, pular corda, etc.
Porém ressaltarei aqui, a ludicidade trazida pelos diferentes tipos de jogos.
Os jogos aparecem de várias formas: os jogos de estratégia, de sorte, rapidez, associação, raciocínio e etc, e todos eles podem ser aliados no ensino da matemática principalmente nas séries iniciais.
O lúdico dos jogos traz para as aulas, não somente a diversão, mas muitos outros aspectos são trabalhados como: atenção, socialização,cumprimento de regras e o aprendizado do próprio jogo.
Jogando os alunos são desafiados com a intenção da vitória e coloca seus conhecimentos à tona, aprimorando-o e modificando-os através de sua capacidade de reflexão quanto as jogadas feitas.
Além disso, os jogos por serem objetos reais e trazerem metas concretas e objetivos próprios colocam os alunos em verdadeiras situações de aprendizagem, utilizando a vivência real do que lhe é proposto.
Em outras palavras o jogo é uma realidade própria da criança e a proposta de trabalhar com eles e a matemática faz com que seus conteúdos saiam, por exemplo, da rotina de resolverem contas intermináveis e sem contexto em busca do resultado correto, e utilizem o procedimento de cálculo com o objetivo de vencer um desafio, neste caso o do jogo.
O mundo dos jogos é atrativo ao aluno, pois através dele, as crianças podem colocar suas aprendizagens e hipóteses, sem serem cobrados por isso. Trazem suas dúvidas, questionamentos, fazem  tentativas, acertam, erram, se surpreendem, se frustram, raciocinam, mudam de estratégias, se arriscam e constroem novos conhecimentos a medida que vão evoluindo em seus aprendizados, se tornando assim, não mais receptores de conteúdos prontos e definidos mas construtores de seus próprios pontos de vista ,exercitando sua autonomia em busca de novos desafios.
Quando jogam, as crianças devem realizar cálculos mentais e eles não são aleatórios nem desvinculados de um contexto maior.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais de Matemática apontam como aspecto mais relevante no trabalho com jogos o fato de que provocam desafios genuínos nos alunos, gerando interesse e prazer e, por isso mesmo,recomendam que eles façam parte da cultura escolar. Assim, os jogos não devem ser atividades “extras”, usados apenas depois que o professor já “venceu o conteúdo proposto” .
Então devemos encarar a utilização dos jogos como mais um instrumento a ser usado para atingir a meta estabelecida, explorando seus desafios, avaliando as estratégias usadas pelos alunos e ampliando os conhecimentos adquiridos.


            RELATORIO DE UMA AULA COM JOGOS MATEMÁTICOS
( PRÉ E 1ª SERIE DO ENSINO FUNDAMENTAL)
A aula foi especificamente sobre alfabetização matemática.
Os jogos utilizados foram:
 Jogos de seqüência, classificação ( cores e formas) ,primeiros números, dominó de quantidade e numeral ( até 10), encaixe de numeral e quantidade, boliche dos numerais, e quantidades, numerais com pinos, loto numérica,caixa surpresa dos números, bingo da adição e subtração ( este somente para a 1ª série).

Foi realizado um circuito de jogos matemáticos. Os jogos estavam dispostos em mesas a fim de que os alunos sentassem e fizessem o rodízio nas mesas. Durante os jogos os alunos foram orientados sobre as regras, pontuação,..., Após passarem por todos os jogos, os alunos jogaram boliche, onde tinham que identificar qual numeral dos pinos que derrubaram e eram induzidos a somar seus pontos. Era notável a  concentração que eles ficaram durante o tempo todo. Concentrados para ver se o colega estava jogando corretamente.
A experiência com jogos foi muito significativa, pois percebi que há muito mais interação entre os alunos e mais aprendizagem. Um ajuda o outro e juntos eles chegam ao resultado.





BIBLIOGRAFIA
KAMII, Constana. A Criança e o número: Implicações Educacionais da Teoria de Piaget para a atuação junto a escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 1990.

MACEDO, L. A. A Importância dos Jogos para a Construção do Conhecimento na Escola. 1994 (mimeo)

Brasil MEC/SEF. Proposta Pedagógica e currículo em Educação Infantil. Brasília: 1998.












Profª Luciana Martins

Série: 2ª




APRENDENDO A LER EMBALAGENS

1.    JUSTIFICATIVA
Para Piaget, educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente. O objetivo principal do aprendizado e da educação escolar , segundo ele, é encontrar meios e métodos convenientes para ajudar as crianças a superar suas dificuldades que surgem no meio escolar.
As embalagens e rótulos contêm textos que cumprem a função de informar. Dizem a composição do produto, data de validade, modo de usar e de armazenar o produto, peso, quantidade... Veiculam textos escritos curtos, utilizam imagens e tipos de letras variados.
Paulo Freire diz que saber ensinar não é transmitir conhecimento, mas sim criar as possibilidades para a sua própria produção ou construção.
Tendo como base a teoria Sócio-construtivista de Vigotsky e os princípios de uma educação enfocada na realidade do aluno, segundo Paulo Freire, ser capaz de compreender esses textos é fundamental para o exercício da cidadania e, na alfabetização, o trabalho com rótulos e embalagens justifica-se porque traz contribuições importantes para o avanço dos alunos no processo de construção da leitura e da escrita.
Paulo Freire diz, ainda, que a boa leitura é aquela que nos leva para dentro do mundo e que nos interessa viver.

1.    OBJETIVOS
àReconhecer situações em que faz sentido buscar informações nas embalagens e etiquetas.
à Identificar o tipo de informação possível de ser encontrada em cada rótulo ou embalagem.
à Identificar as principais informações trazidas nas embalagens e rótulos.
àReconhecer ao diferentes tipos de letras utilizados nos rótulos e embalagens.
à Reconhecer as marcas utilizadas pelas famílias sabendo diferenciar alimentos, produtos de limpeza, etc.
àUtilizar estratégias de leitura para buscar informações nos textos, antecipar o significado.
àUtilizar as informações não verbais, utilizar o conhecimento de mundo; auto corrigir.

2.    TEMPO DE DURAÇÃO DO PROJETO:
O trabalho com rótulos e embalagens deve durar uma semana.

3.    DESENVOLVIMENTO
1º dia – Atividade 1
Com rótulos e embalagens trazidos pela professora e pelos alunos, a turma será dividida em grupos, sendo que cada um receberá uma embalagem diferente. As crianças devem ler as informações contidas na embalagem. Após devem apontar em uma folha as informações principais, como: nome do produto, para que serve e características importantes. Em seguida, cada grupo apresentará seu produto para a turma e em seguida será feito um cartaz com os mesmos.
2º dia – Atividade 2
Encontrando a embalagem certa.
A professora vai organizar e colar no quadro diversas embalagens de diferentes produtos e avisa que os alunos irão participar de um jogo. Terão que adivinhar: ao dizer o nome de um produto, crianças devem procurar onde está a embalagem correspondente, ou ainda, por dicas: “Serve para escovar os dentes”, “Usamos quando vamos lavar o cabelo”.
Devem ser exploradas as informações da embalagem, como o prazo de validade, por que essa informação aparece na embalagem. Devem ser lidas as informações sobre a composição e armazenamento do produto e todas outras informações importantes que estão na embalagem.
É importante salientar com os alunos o que pode acontecer com alguém que compra um produto sem ler a embalagem. Para aqueles com menos informação,  usar dicas do tipo “Começa com a mesma letra do seu nome”, “ Tem seis letras”.
            3º dia  - Atividade 3
            Cada aluno deve reproduzir, em uma folha, a embalagem de um produto diferente. Eles devem observar as informações importantes e que não podem faltar no rótulo. Em seguida, devem escrever uma frase com o produto que escolheram.
            Tarefa de casa: Folha em anexo 1. Trazer embalagens e rótulos para montagem de cartaz.
           

          4 dia – Atividade 4
            Montagem de cartaz com rótulos.
 Será colado no quadro um grande pedaço de papel pardo e distribuídas várias embalagens e rótulos para os alunos. Todos devem ler as embalagens que receberam. Em seguida, a professora começa a montar o alfabeto de marcas, chamando os alunos para participar da montagem. “Quem tem um produto que inicia com a letra A?”, o aluno deve vir ao quadro, colar a embalagem e dizer que produto é. E assim sucessivamente até completar o cartaz.
             5 dia Atividade 5
            Folha de atividade de leitura e escrita com a embalagem da MAISENA.
            Caça-palavras com marcas. (Em anexo 2 e 3)
4.    AVALIAÇÃO
Observar a produção dos alunos e registrar conforme a pauta abaixo:
1-Identifica o produto nas embalagens;
2-Utiliza as imagens e o contexto para antecipar o significado;
3- Não precisa das imagens para dar significado ao texto;
4-Reconhece as situações de uso das embalagens e etiquetas.


ANEXOS
1.                                                            Lista de rótulos




2.Trabalho com rótulo MAISENA


3.Caça-palavras com marcas


4.Fotos do projeto




















Profª Jordana Erencio
Série: 3ª


MEIO AMBIENTE

         A questão ambiental está em alta por uma razão simples: NECESSIDADE DE SOBREVIVÊNCIA.                                          Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para uma vida sustentável deve começar já na Pré-escola. O objetivo definido pelo Referencial Curricular Nacional é observar e explorar o meio ambiente com curiosidade, percebendo-se como como ser integrante, dependente, transformador e acima de tudo, que tem atitudes de conservador.


PRIMEIRA ATIVIDADE:

Materiais necessários:
* Bexigas (2 para cada participante)
* Confetes
* Alfinetes
* Canetas coloridas para retroprojetor
Forma de realização:
1. Distribua duas bexigas para cada participante;
2. Solicite que encham as bexigas;
3. Peça para que cada pessoa escolha dois elementos da biodiversidade (árvore, flor, abelha, cachorro-do-mato, lobo-guará, etc.) e escreva um nome em cada bexiga;
4. Solicite 2 voluntários para atuarem como “vilões” e 3 pessoas para serem os “guardiões da biodiversidade”;
5. A função dos “vilões” é tentar estourar as bexigas, munidos com os alfinetes, enquanto os “guardiões da biodiversidade” devem tentar defendê-las dos ataques dos “vilões”;
6. As estratégias de defesa deverão ser acordadas previamente com o grupo. Não vale empurrão ou qualquer tipo de atitude agressiva. A defesa deverá ser realizada pela obstrução da passagem do “vilão”;
7. Os demais participantes terão como tarefa jogar as bexigas (ou os elementos da biodiversidade) para o ar, sem deixar que caiam no chão;
8. Os “vilões” poderão estourar tanto as bexigas que estiverem no ar, sendo equilibradas pelos participantes, como as que estiverem caídas no chão;
9. Os únicos que podem recolocar as bexigas no jogo depois que estiverem caídas no chão são os “guardiões da biodiversidade”;
10. Ao final, o orientador deve fazer o levantamento do número de bexigas que foram estouradas, comparando com o número de bexigas conservadas;
11. A reflexão final que o orientador da atividade deverá fazer deve ser direcionada à importância e ao papel da sociedade na conservação da biodiversidade. É fácil cuidar dela? Quem são os “vilões”? Quem são os “guardiões da biodiversidade“? Somente os “guardiões” tem a responsabilidade de zelar por ela?
12. O orientador pode discorrer sobre as causas da degradação da biodiversidade e discutir atitudes e comportamentos que cada pessoa pode ter para tentar minimizar esses impactos.


Profª Cláudia da Fonseca
Responsavel pelo Laboratório de Aprendizagem Móvel 
 Profª da 4 série

Laboratório de Aprendizagem Móvel
Cláudia da Fonseca

O Laboratório de Aprendizagem Móvel é um projeto desenvolvido na EMEF São Francisco de Assis que visa incentivar os alunos a construirem o seu conhecimento de maneira criativa a partir da sua realidade na busca da superação das dificuldades apresentadas através da interação da professora laboratorista e da turma de alunos.
“É seguindo pelo território da criação, da curiosidade e, principalmente, da imaginação que o ser humano caminha na paisagem mágica do seu próprio mistério. A criança vê o mundo a partir de suas impressões imaginárias, e tal contemplação espontânea deixa marcas decisivas na história memorialística desse leitor em construção.
Vislumbrar o mundo com o olhar da fantasia é favorecer a presença da criatividade e do senso crítico, componentes necessários na prática da leitura. (MiGUEZ, Fátima. 2009)”

Desta forma, em um período semanal, a professora laboratorista desenvolve com a turma atividades diferenciadas que estimulem o prazer de ler, de ouvir, de argumentar, de criar.
No ano de 2012, a professora laboratorista buscou integrar os temas trabalhados pela escola as atividades desenvolvidas no Laboratório Móvel, utilizando-se da hora do conto, da música e das artes plásticas para o desenvolvimento de suas aulas, visando aprimorar o desenvolvimento da linguagem oral, escrita e do desenho.
Através da obra “A Cuca” de Tarsila do Amaral, a professora procurou aliar a releitura de obras de artes ao desenvolvimento da linguagem, pois

 “uma das principais atribuições da arte, é que ela possibilita que a criança amplie seu conhecimento, suas habilidades e a descoberta de suas potencialidades. Através da arte a criança expressa seus sentimentos, medos e frustrações. Ao pintar uma tela, uma folha ou até mesmo uma parede de azulejo, ela está ampliando sua relação com o mundo de forma espontânea. Dessa maneira a criança se apropria de diversas linguagens adquirindo uma sensibilidade e capacidade de lidar com formas, cores, imagens, gestos, fala e sons e outras expressões. (CASTANHEIRA, MACIEL, MARTINS, 2009)”

Num primeiro momento apresentou a obra da artista plástica Tarsila do Amaral e pediu aos alunos que realizassem uma releitura.
Após construiu um texto coletivo com os alunos com base na gravura apresentada e pediu que eles criassem uma história em quadrinhos com a personagem “Cuca” deixando-os livres na imaginação da história. Cada aluno contou sua história para os colegas, desenvolvendo a expressão oral. Também trabalhou a música “ A cuca te pega”  de Cássia Eller e a criação da personagem Cuca em sucata.
Com esta atividade pode perceber o desenvolvimento da linguagem oral e escrita dos alunos, bem como sua criatividade, pois os textos apresentados pelas turmas de 1ª., 3ª. e 5ª. série foram ricos em conteúdo.
Alguns exemplos dos trabalhos desenvolvidos pelos alunos
 
Releitura da obra A Cuca
1ª. série: Lorrana

Texto coletivo
1ª. série:
A Cuca

A Cuca foi passear na floresta.
Lá ela encontrou um grilo, um sapo e uma centopeia.
A Cuca ficou amiga desses animais e eles brincaram bastante.
Eles conversaram sobre a floresta, brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de olhar as nuvens.
Depois de tantas brincadeiras a Cuca foi para casa descansar.


3ª. série:
A Cuca e seus amigos

Um dia a Cuca foi passear com seus amigos na floresta.
Depois de caminharem muito eles sentaram em umas pedras para descansar.
A Cuca e seus amigos sentiram sede e foram procurar água. Encontraram um lago com água limpa.
Quando a Cuca foi tomar água deu de cara com um sapo, ela se assustou e disse:
̶  Nossa Senhora! Como esse sapo é feio!
O sapo disse:
̶  Não se assuste! Eu só quero amigos para brincar.
A Cuca perguntou:
̶  Qual é o seu nome?
O sapo respondeu:
̶  Meu nome é Tito.
Então a Cuca falou:
̶  Meu nome é Cuca. Vamos brincar?
E a Cuca, o sapo e os outros animais foram brincar.



5ª. série: Texto em duplas Júlia e Willian
Mundo Mágico

Existem um lugar muito distante, onde tudo é mágico. Este lugar é um local onde animais se reúnem para se divertirem.
Lá as árvores são diferentes, as cores são mais vivas e tudo é motivo de diversão.
Geralmente se reúnem quatro animais: a cuca, o sapo, uma centopeia muito doida e por fim a ave colorida.
Como falei, as cores são mais vivas e o azul do céu é maravilhoso como o verde do gramado.
A Cuca é tipo a “organizadora” dos animais.
No Mundo Mágico existe uma árvore de folha de coração, que a centopeia adora.
Todos os dias eles têm um assunto diferente para conversar e todos têm novidades de seu dia.
Bom, este é o Mundo Mágico, um lugar onde a diversão, a imaginação e a alegria não têm limites. 

História em quadrinhos

1ª. série – Pedro
Cuca passeando com sua melhor amiga
Primeiro a Cuca e sua melhor amiga foram ver a árvore esquisita. Depois que viram foram brincar de pega-pega.
A Cuca e a amiga se cansaram e a Cuca foi para casa e a sua melhor amiga também.
Quando a Cuca levantou, foi na casa da sua amiga. Espiou pela janela e viu que ela estava dormindo.
E a Cuca foi ver o pôr-do-sol.


3ª. série - Maria Eduarda
A Cuca
A Cuca estava olhando as borboletas no jardim e ela estava com muito calor e viu uma piscina de chão.
E foi tomar banho na piscina de chão.
E depois começou a chover mas era aquela chuva fraca.



5ª. série – Rafaela
A festa do chá
É um belo dia em Charlândia, Dona Cuca estava preparando um chá para sua festa, mas Dona Cuca não tinha convidados para a festa, então ela foi ao parquinho onde estava a Senhora Lagarta e o Senhor Sapo.
Dona Cuca toda envergonhada, chamou-os em um cantinho. Então ela convidou eles para a grande festa do chá.
Quando chegou a tarde, todos os convidados foram tomar chá. A festa estava realmente divertida, todos felizes nem viram o tempo passar.



Música: A Cuca te pega – Cássia Eller







Confecção da Cuca com sucatas



Referências bibliográficas:
MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o lugar da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Singular, 2009.
CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Izabel Pereira; MARTINS, Raquel Márcia Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009.






Profª Ana Cristina Guglielmi

Série: 5ª


Importância da família no processo de inclusão

Assim como vem se observando em todo processo educacional, cada vez mais a família tem estado ausente nesta caminhada.
São reais as dificuldades apresentadas por cada célula familiar neste processo, mas muito mais notórias são as consequências deste afastamento e também a inversão de papeis na educação de nossas crianças.
Quando tratamos da inclusão escolar de crianças com deficiência, o problema se agrava bem mais. A necessidade da intervenção familiar em conjunto com a intervenção pedagógica fica claramente expressa nas recomendações internacionais.
A Declaração de Salamanca (1994), por exemplo, diz, em suas diretrizes de ação nos níveis nacionais, no artigo 58:

Os Ministérios da Educação e as escolas não devem ser os únicos a perseguir o
objetivo de dispensar o ensino a crianças com necessidades educacionais
especiais. Isso exige também a cooperação das famílias e a mobilização da
comunidade (...)

E continua, no artigo 61:

Deverão ser estreitadas as relações de cooperação e de apoio entre
administradores das escolas, professores e pais, fazendo que estes últimos
participem na tomada de decisões, em atividades educativas no lar e na escola

As famílias precisam estar próximas da escola, as reuniões e entregas de avaliações não devem ser o único contato da família com a escola.
É preciso um trabalho direto e conjunto com o professor, pois o processo acadêmico de seu filho passara por situações onde esta interação será fato determinante para seu sucesso ou não.
A escola inclusiva não deve ser a última alternativa para uma criança , deve ser a primeira ,mas para isso os pais devem ter consciência de que sua participação em casa e na escola é fundamental nesta caminhada.
A educação de qualidade é um direito de todos e, de acordo com o PNE, as crianças tem o direito de receber educação de preferencia na rede regular de ensino. 9art. 208, III).
“Cabe, portanto a qualquer escola e ao professor, do ponto de vista ético, promover atitudes respeitosas e de acolhimento aos seres humano que apresentam deficiências, demonstrando em suas relações com seus alunos, o que significa tolerância e cidadania.”(Formação de professores; práticas em educação inclusiva ,vol.02)
Os pais devem se inteirar mais diretamente do processo educacional acadêmico de seus filhos, ajudando-os a aprender a aprender. Coisa que a escola há muito já não pode fazer sozinha, por estar sobrecarregada com outras, novas tarefa.
Stanback e Stainback (1999) sugerem algumas diretrizes de como pode ser a relação do professor com os pais de uma criança com deficiência, com o objetivo de se estabelecer uma boa interação com essas famílias:
a) Obter o consentimento e a participação da família no planejamento de ações/atividades a serem desenvolvidas com os alunos com deficiência;
b)                        Solicitar informações centradas na criança/adolescente, enfatizando o que ela sabe fazer;
c) Evitar o uso de linguagem que retrate a criança/adolescente  como vitima ou sofredora;
d)                        Reduzir a ênfase nos rótulos que só reforçam estereótipos e medos, além de trazerem poucas informações, criando barreiras;
e)                        Focalizar no que a criança/adolescente precisa para ser bem sucedida, e no tipo de ajuda que a escola pode oferecer;
f)  Encorajar a criança/adolescente com deficiência a participar, dando informações sobre elas aos pais na presença delas;
g) Estimular perguntas à criança/adolescente e pais, e identificar redes de apoio e fontes de informações.
             Sou professora de uma 5ª série, em minha sala de aula tenho dois alunos de inclusão, quando falo da importância familiar neste processo acredito realmente que escola e família precisam associar-se a este projeto, não se faz inclusão só com a escola, é preciso de todo o apoio possível entre as partes envolvidas, minha turma aceita com muita tranquilidade seu colegas de inclusão e tenho, não só o apoio das famílias destes alunos, como também a compreensão das famílias dos outros alunos da turma. Este apoio é percebido por eles reforçando sua autoestima e aumentando sua segurança diante das dificuldades, que não são poucas.
         Tenho buscado trabalhar com as famílias a importância que as mesmas têm neste processo, o incentivo familiar é certamente a mola que os impulsiona a prosseguir.
           Se a escola e a família forem capazes de trabalhar em sintonia, o nível de sucesso alcançado pelo aluno será certamente muito maior.




Bibliografia consultada

CAPELLINI, Vera Lucia Messias e Olga Maria Piazzentin Rolim Rodrigues. Praticas em Educação Inclusiva. Disponível em: http://www2.fc.unesp.br/educacaoespecial/

Fundamentos da Educação inclusiva. In: Formação de professores: Praticas em Educação Incluva/, Vera Lucia Messias F. Capellini ,Olga Maria P. Rolim Rodrigues ( organizadoras) Bauru ,UNESP/FC 2009



Profª Mariani Gomes Schönardie

Pré


Artes Plásticas de Tarsila do Amaral


Objetivos

         Apresentar algumas obras de Tarsila do Amaral para que os alunos observem e analisem o que a artista queria “dizer” em seus trabalhos, bem como identificar as cores usadas, as formas, os espaços, a simetria e a situação histórica em que o Brasil vivenciava naquela época, além de proporcionar o desenvolvimento  nos alunos da acuidade visual e incentivar o conhecimento da arte brasileira.

Desenvolvimento

         A professora fará a leitura de um breve resumo da biografia da artista plástica Tarsila do Amaral;
        
         Serão apresentadas algumas obras de arte através de gravuras xerografadas e de domínio público encontradas na Internet. A partir daí, os alunos começarão a identificar: as cores, as figuras geométricas, o que a artista queria demonstrar com as suas obras;

         As crianças terão acesso às figuras coloridas da artista e a partir da observação deverão pintar as gravuras xerografadas e tentar utilizar as mesmas cores da obra, ou semelhantes;

         Os alunos terão à disposição dois jogos de memórias com as algumas obras de Tarsila do Amaral;

         Os alunos receberão uma gravura de Tarsila do Amaral xerografada e a partir dela, deverão pintar e ornamentar a gravura com diversos materiais: lantejoulas, gliter, giz de cera, bolinhas de papel crepon, etc;

         Através de uma gravura da artista os alunos observarão esta obra e construirão sua própria obra, tentando se aproximar ao máximo da figura apresentada;

         A partir de uma obra de Tarsila do Amaral, os alunos pintarão da mesma cor a figura xerografada, recortarão e colarão as partes destacas e construirão novamente a obra, cuidando as cores a serem utilizadas, bem como o local que deverão colá-las.



Avaliação

         Neste trabalho sobre as Artes Plásticas de Tarsila do Amaral em sala de aula foram abordados a importância da Educação Artística nas séries iniciais, como uma forma de estudar a percepção visual dos alunos, a alegria e o prazer na realização das atividades propostas, bem como situá-los no período do Modernismo (década de 1920) e da importância da Semana de Arte Moderna, em 1922.


Referências

BRASIL, Parâmetros Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1987.

Criatividade Pedagógica. Blogspot.com/.../artes-tarsila-do-amaral.html.

EGG, Silmara Simone Takazaki. ANAIS III Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e Belas Artes do Paraná, Curitiba, 2005.








ANEXO

Bibliografia de Tarsila do Amaral

A artista plástica Tarsila do Amaral nasceu na cidade de Capivari, interior de São Paulo, em 1° de setembro de 1886.
Na adolescência ela estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo e completou seus estudos em Barcelona, na Espanha.
Desde a adolescência ela demonstrou interesse pelas artes plásticas e aos 16 anos pintou o primeiro quadro, chamado de Sagrado Coração de Jesus.
Em 1906, casou pela primeira vez com André Teixeira Pinto e com ele teve sua única filha, Dulce. Após se separar, começou a estudar escultura.
Aos 31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com Pedro Alexandrino Borges, que era pintou, professor e decorador.
Em 1920, foi estudar na Academia Julian, que era uma escola particular de artes plásticas, na cidade de Paris, na França.
Em 1922 participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas obras o Cubismo (uso de formas geométricas).
Retornou ao Brasil em 1922, formando o “Grupo dos Cinco” junto com: Anita Malfatti, Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.
Em 1923, retornou para a Europa e teve contato com vários artistas e escritores ligados ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930 pintou suas obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes. Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e Operários (1933).
No final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e Antropofágico, em que a artista defendia há necessidade dos artistas brasileiros conhecerem as artes europeias.
Em 1926, ela casou-se com Oswald de Andrade, vindo a separar-se 4 anos depois.
Entre os anos de 1936 e 1952, ela trabalhou como colunista nos Diários Associados, que era um grupo de mídia que envolvia jornais , revistas e rádios;
Características das obras de Tarsila do Amaral: uso de cores vivas, influencia do Cubismo, abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil e estética fora do padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica).
Principais obras: A cuca (1924), Vendedor de Frutas (1925), Paisagem do Touro (1925), A Lua (1928), Abaporu (1928), Operários (1933), entre outras.
A artista Plástica Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo, em 17 de janeiro de 1973, deixando suas belas obras e destacando-se como uma das grandes artistas brasileiras de todos os tempos.



                              










Jogo de Memória da obra " A Cuca"











Monitora: Ingrid Otto dos Reis


RECREAÇÃO
 NA
ESCOLA






RECREAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA
CONCEITO:                                                                          
Recreação vem do latin, recreare, e significa recrear. É uma atividade física ou mental a que o indivíduo é estimulado para satisfazer às necessidades físicas, psíquicas, ou sociais, cuja as realizações lhe advém prazer.

IMPORTÂNCIA:
Recreação é uma ferramenta importante no desenvolvimento humano, nos aspectos social, cognitivo, moral, e motor.
Quando um indivíduo está em recreação significa que está sentindo prazer em realizar algum tipo de atividade junto com outras pessoas, melhorando o convívio e o relacionamento.   .
Permite também, que diferentes grupos de pessoas se integrem, esquecendo o preconceito de valores, distinção de raça, sexo, estrutura familiar. Possibilitando estruturar todos esses tópicos.
Em uma simples atividade recreativa, como o pega-pega, é possível desenvolver e aprimorar várias habilidades motoras, necessárias para nossa vida, como por exemplo: correr, pular, pegar, desviar, etc.
Portanto, devem ser lúdicas, criativas e que nos traga prazer, praticadas de maneira espontânea sem obrigatoriedade, diminuindo as tensões e preocupações.

Recreação Desenvolvida com as
Series Inicias do Ensino Fundamental

O trabalho de recreação desenvolvido com as series iniciais, tem sido de suma importância para os nossos educandos e para a minha formação como docente.
Com o intuito de trazer novas aprendizagens e auxiliar os pequenos, juntamos a brincadeira como forma de aplicar novos conhecimentos.
A recreação tem sido facilitadora para aquelas crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, motoras, cognitivas e afetivas, principalmente pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar algo, a partir, daquilo que nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos.
Um dos objetivos é integrar os indivíduos ao meio social, desenvolvendo conhecimentos mútuos e a participação grupal, o que vem sendo bastante trabalhado durante este tempo de recreação, assim, os mesmos adquirem hábitos de relações interpessoais através de brincadeiras e jogos cooperativos.





Recreação Desenvolvida com as
Series Inicias do Ensino Fundamental

O trabalho de recreação desenvolvido com as series iniciais, tem sido de suma importância para os nossos educandos e para a minha formação como docente.
Com o intuito de trazer novas aprendizagens e auxiliar os pequenos, juntamos a brincadeira como forma de aplicar novos conhecimentos.
A recreação tem sido facilitadora para aquelas crianças que apresentam dificuldades de aprendizagem, motoras, cognitivas e afetivas, principalmente pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar algo, a partir, daquilo que nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis de conhecimentos.
Um dos objetivos é integrar os indivíduos ao meio social, desenvolvendo conhecimentos mútuos e a participação grupal, o que vem sendo bastante trabalhado durante este tempo de recreação, assim, os mesmos adquirem hábitos de relações interpessoais através de brincadeiras e jogos cooperativos.
Muitos alunos que tinham dificuldades vêm apresentando resultados positivos dentro e fora da sala de aula por causa da recreação. As crianças participam mais, estão mais dispostas e desenvolvem raciocínio lógico com mais facilidade. Além disto, a recreação vem sendo como forma de estratégia de inclusão e socialização, transmitindo tais valores indiretamente.
Enfim, a recreação trás o entretenimento, proporciona prazer e contato social. É um modo de avaliar o comportamento e as posturas das crianças dentro das atividades desenvolvidas na escola e orientar sua conduta mediante de atividades em grupo, amenizando a violência, principalmente a violência simbólica.

Algumas brincadeiras desenvolvidas.


Corrida  Tartaruga




Corrida Cadeirinha



Pega Balão


Passa Anel





Profª/Pedagoga:   Arlete Corrêa


Projeto do SSE



OBJETIVOS:

Objetivo Geral:

            Trabalhar em conjunto com a direção Escolar e com o corpo docente da Escola Municipal São Francisco de Assis, a fim de garantir a execução de todas as metas previstas neste plano de ação e melhorar o desempenho geral dos alunos.

Objetivos Específicos:

Ø  Orientar e acompanhar o planejamento das aulas/projetos com os educadores;
Ø  Mobilizar a comunidade escolar nas atividades desenvolvidas durante a execução dos projetos escolares e demais atividades;
Ø  Sugerir à equipe docente alternativas de atividades que favoreçam uma melhoria na aprendizagem principalmente nos aspectos observados como dificuldade;
Ø  Estimular a iniciativa do docente em buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos recursos de ensino;
Ø  Disponibilizar os recursos pedagógicos da escola;
Ø  Construir coletivamente o Calendário Escolar   sem aferir a legislação vigente;
Ø  Coletar, analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos visando à intervenção pedagógica necessária;
Ø  Propor  medidas e ações que contribuam para superação das dificuldades apresentadas (aluno, professor...)
Ø  Incentivar a participação das famílias  nas atividades integradoras, reuniões, assembléias,...
Ø  Organizar coletivamente a Formação Continuada/2012;
Ø  Coordenar o Conselho de Classe com a Equipe Diretiva, buscando soluções para os problemas detectados;



METAS E AÇÕES
Ø  Acompanhar o planejamento anual dos docentes;
Ø  Realizar Conselho Diagnóstico;
Ø  Acompanhar o desenvolvimento dos alunos e os encaminhamentos realizados  para superação das dificuldades evidenciadas pelo(a) professor(a); utilizando uma ficha de registro;
Ø  Acompanhar o desenvolvimento dos alunos encaminhados para Laboratório de Aprendizagem e os avançados com PDA(Plano Didático de Apoio);
Ø  Organizar, mediar e socializar as informações do Conselho de Classe Participativo.
Ø  Coordenar o conselho de classe juntamente com os demais membros da equipe diretiva e os professores que desenvolvem trabalho pedagógico com a turma visando a busca de soluções para os problemas detectados;
Ø  Orientar os docentes na construção dos Pareceres descritivos dos alunos.

Ø  Sensibilizar os pais quanto ao seu compromisso na aprendizagem de seu filho
Ø   Expor no mural da sala dos professores informação sobre as reuniões, cursos e palestras desenvolvidos na escola e no âmbito municipal, estadual...;
Ø  Planejar e participar  das Formações Continuada/2012

Ø  Divulgar os projetos e as ações realizadas pelo grupo São Francisco no Blog e em outros meios.
Ø  Criar juntamente com a Equipe Diretiva e professores, mecanismos efetivos de combate à evasão e repetência.
Ø  Planejar e participar  das Formações Continuada/2012


5. METODOLOGIA
O fazer pedagógico das profissionais do apoio pedagógico e da supervisão escolar será desenvolvido no decorrer do ano letivo de 2012 de maneira a auxiliar todo o trabalho pedagógico da equipe de docentes e orientar a vida escolar dos discentes da Escola Municipal São Francisco de Assis.

Considerando as múltiplas funções que serão desempenhadas os procedimentos serão de:

Prevenir: Acompanhar os docentes e discentes nas suas respectivas funções e responsabilidades diárias;

Cooperar: Auxiliar o docente e o discente a superar suas dificuldades de maneira positiva e construtiva;

Intervir: Acompanhar de perto o trabalho pedagógico e o rendimento escolar dos alunos para que possa agir no momento certo, dando suporte ao aluno e ao professor nas dificuldades encontradas sempre prevalecendo uma relação de harmonia, diálogo, ética e respeito frente a qualquer dificuldade encontrada.

                                     Assembleia de Geral




Reuniões Pedagógicas








Reuniões de Pais 
 Entrega de Pareceres descritivos


Pré-Conselho de Classe

Atividades Culturais
















Atividade no NTM (Núcleo de Tecnologia Municipal)



Projeto Artista Plástico  
Romero Britto



Tarsila do Amaral









 Projeto Meio Ambiente

Oficina com a Bióloga:  Camila

Atividade: Hortinha na Escola


Atividade: Construindo brinquedo com sucata



Visita ao Aterro Sanitário













Pais e filhos na Escola



Todos juntos somos fortes