FORMAÇÃO A DISTÂNCIA
A proposta de Formação a Distância foi motivada
pelo prolongamento do Recesso escolar de inverno, devido a Gripe H1N1, que
resultou na reorganização do calendário
escolar, necessitando acrescentar dias para o cumprimento dos 200 dias
letivos, mínimo previsto na LDBEN. O novo calendário acabou ocupando a
maioria dos sábados existentes no 2º semestre, inclusive os destinados a
Formação Continuada presenciais. Diante dessa situação recorremos
ao Parecer CMEG nº05/2011, que "altera consideravelmente o
item 19 do Parecer CMEG nº07/2008 que dispõe sobre as Formações Continuadas
onde não há mais a obrigatoriedade das formações ocorrerem no locus de trabalho.”.
A luz do Parecer citado, a equipe diretiva propôs ao
grupo docente, que cada um escrevesse um artigo, relatório ou projeto sobre um dos
temas evidenciado no projeto "Eternos Aprendizes", (Projeto de
Formação Continuada/2012), este deveria aglutinar o tema, o
fazer pedagógico e os teóricos que embasaram este fazer.
Este trabalho teve muito envolvimento, dinamismo,criatividade, coragem, amor... dos
professores, alunos, monitores e demais profissionais. O trabalho resultou numa
riqueza de ações que precisamos espraiar o trabalho desenvolvido.
Artigos
Profª Gislaine Furtado
Série: 1ª
Os Jogos no Processo da Aprendizagem Matemática.
Muitas são as brincadeiras que
cercam o mundo da criança e que podem ser boas estratégias para o ensino da
matemática, tais como: amarelinha, pular corda, etc.
Porém ressaltarei aqui, a
ludicidade trazida pelos diferentes tipos de jogos.
Os jogos aparecem de várias
formas: os jogos de estratégia, de sorte, rapidez, associação, raciocínio e
etc, e todos eles podem ser aliados no ensino da matemática principalmente nas
séries iniciais.
O lúdico dos jogos traz para as
aulas, não somente a diversão, mas muitos outros aspectos são trabalhados como:
atenção, socialização,cumprimento de regras e o aprendizado do próprio jogo.
Jogando os alunos são desafiados com a intenção da vitória e
coloca seus conhecimentos à tona, aprimorando-o e modificando-os através de sua
capacidade de reflexão quanto as jogadas feitas.
Além disso, os jogos por serem
objetos reais e trazerem metas concretas e objetivos próprios colocam os alunos
em verdadeiras situações de aprendizagem, utilizando a vivência real do que lhe
é proposto.
Em outras palavras o jogo é uma
realidade própria da criança e a proposta de trabalhar com eles e a matemática
faz com que seus conteúdos saiam, por exemplo, da rotina de resolverem contas
intermináveis e sem contexto em busca do resultado correto, e utilizem o
procedimento de cálculo com o objetivo de vencer um desafio, neste caso o do
jogo.
O mundo dos jogos é atrativo ao
aluno, pois através dele, as crianças podem colocar suas aprendizagens e
hipóteses, sem serem cobrados por isso. Trazem suas dúvidas, questionamentos,
fazem tentativas, acertam, erram, se
surpreendem, se frustram, raciocinam, mudam de estratégias, se arriscam e
constroem novos conhecimentos a medida que vão evoluindo em seus aprendizados,
se tornando assim, não mais receptores de conteúdos prontos e definidos mas
construtores de seus próprios pontos de vista ,exercitando sua autonomia em
busca de novos desafios.
Quando jogam, as crianças devem
realizar cálculos mentais e eles não são aleatórios nem desvinculados de um
contexto maior.
Os Parâmetros Curriculares
Nacionais de Matemática apontam como aspecto mais relevante no trabalho com
jogos o fato de que provocam desafios genuínos nos alunos, gerando interesse e
prazer e, por isso mesmo,recomendam que eles façam parte da cultura escolar.
Assim, os jogos não devem ser atividades “extras”, usados apenas depois que o
professor já “venceu o conteúdo proposto” .
Então devemos encarar a
utilização dos jogos como mais um instrumento a ser usado para atingir a meta
estabelecida, explorando seus desafios, avaliando as estratégias usadas pelos
alunos e ampliando os conhecimentos adquiridos.
RELATORIO DE UMA
AULA COM JOGOS MATEMÁTICOS
( PRÉ E 1ª SERIE DO ENSINO
FUNDAMENTAL)
A aula foi especificamente
sobre alfabetização matemática.
Os jogos utilizados foram:
Jogos de seqüência, classificação ( cores e
formas) ,primeiros números, dominó de quantidade e numeral ( até 10), encaixe
de numeral e quantidade, boliche dos numerais, e quantidades, numerais com
pinos, loto numérica,caixa surpresa dos números, bingo da adição e subtração (
este somente para a 1ª série).
Foi realizado um circuito de
jogos matemáticos. Os jogos estavam dispostos em mesas a fim de que os alunos
sentassem e fizessem o rodízio nas mesas. Durante os jogos os alunos foram
orientados sobre as regras, pontuação,..., Após passarem por todos os jogos, os
alunos jogaram boliche, onde tinham que identificar qual numeral dos pinos que
derrubaram e eram induzidos a somar seus pontos. Era notável a concentração que eles ficaram durante o tempo
todo. Concentrados para ver se o colega estava jogando corretamente.
A experiência com jogos foi
muito significativa, pois percebi que há muito mais interação entre os alunos e
mais aprendizagem. Um ajuda o outro e juntos eles chegam ao resultado.
BIBLIOGRAFIA
KAMII, Constana. A Criança e o
número: Implicações Educacionais da Teoria de Piaget para a atuação junto a
escolares de 4 a 6 anos. Campinas: Papirus, 1990.
MACEDO, L. A. A Importância dos Jogos para a Construção do
Conhecimento na Escola. 1994 (mimeo)
Brasil MEC/SEF. Proposta
Pedagógica e currículo em Educação Infantil. Brasília: 1998.
http://revistaescola.abril.com.br/fundamental-1/
Acesso 06/12/2011
Profª Luciana Martins
Série: 2ª
APRENDENDO A LER EMBALAGENS
1. JUSTIFICATIVA
Para
Piaget, educar é adaptar o indivíduo ao meio social ambiente. O objetivo
principal do aprendizado e da educação escolar , segundo ele, é encontrar meios
e métodos convenientes para ajudar as crianças a superar suas dificuldades que
surgem no meio escolar.
As
embalagens e rótulos contêm textos que cumprem a função de informar. Dizem a
composição do produto, data de validade, modo de usar e de armazenar o produto,
peso, quantidade... Veiculam textos escritos curtos, utilizam imagens e tipos
de letras variados.
Paulo
Freire diz que saber ensinar não é transmitir conhecimento, mas sim criar as
possibilidades para a sua própria produção ou construção.
Tendo
como base a teoria Sócio-construtivista de Vigotsky e os princípios de uma
educação enfocada na realidade do aluno, segundo Paulo Freire, ser capaz de
compreender esses textos é fundamental para o exercício da cidadania e, na
alfabetização, o trabalho com rótulos e embalagens justifica-se porque traz
contribuições importantes para o avanço dos alunos no processo de construção da
leitura e da escrita.
Paulo
Freire diz, ainda, que a boa leitura é aquela que nos leva para dentro do mundo
e que nos interessa viver.
1. OBJETIVOS
àReconhecer
situações em que faz sentido buscar informações nas embalagens e etiquetas.
à
Identificar o tipo de informação possível de ser encontrada em cada rótulo ou
embalagem.
à
Identificar as principais informações trazidas nas embalagens e rótulos.
àReconhecer
ao diferentes tipos de letras utilizados nos rótulos e embalagens.
à
Reconhecer as marcas utilizadas pelas famílias sabendo diferenciar alimentos,
produtos de limpeza, etc.
àUtilizar
estratégias de leitura para buscar informações nos textos, antecipar o
significado.
àUtilizar
as informações não verbais, utilizar o conhecimento de mundo; auto corrigir.
2. TEMPO
DE DURAÇÃO DO PROJETO:
O
trabalho com rótulos e embalagens deve durar uma semana.
3. DESENVOLVIMENTO
1º
dia – Atividade 1
Com rótulos e embalagens trazidos pela
professora e pelos alunos, a turma será dividida em grupos, sendo que cada um
receberá uma embalagem diferente. As crianças devem ler as informações contidas
na embalagem. Após devem apontar em uma folha as informações principais, como:
nome do produto, para que serve e características importantes. Em seguida, cada
grupo apresentará seu produto para a turma e em seguida será feito um cartaz
com os mesmos.
2º dia – Atividade 2
Encontrando a embalagem certa.
A professora vai organizar e colar no quadro
diversas embalagens de diferentes produtos e avisa que os alunos irão
participar de um jogo. Terão que adivinhar: ao dizer o nome de um produto,
crianças devem procurar onde está a embalagem correspondente, ou ainda, por
dicas: “Serve para escovar os dentes”, “Usamos quando vamos lavar o cabelo”.
Devem ser exploradas as informações da
embalagem, como o prazo de validade, por que essa informação aparece na
embalagem. Devem ser lidas as informações sobre a composição e armazenamento do
produto e todas outras informações importantes que estão na embalagem.
É importante salientar com os alunos o que
pode acontecer com alguém que compra um produto sem ler a embalagem. Para
aqueles com menos informação, usar dicas
do tipo “Começa com a mesma letra do seu nome”, “ Tem seis letras”.
3º dia - Atividade 3
Cada aluno deve reproduzir, em uma
folha, a embalagem de um produto diferente. Eles devem observar as informações
importantes e que não podem faltar no rótulo. Em seguida, devem escrever uma
frase com o produto que escolheram.
Tarefa de casa: Folha em anexo 1.
Trazer embalagens e rótulos para montagem de cartaz.
4 dia – Atividade 4
Montagem de cartaz com rótulos.
Será colado no quadro um grande pedaço de
papel pardo e distribuídas várias embalagens e rótulos para os alunos. Todos
devem ler as embalagens que receberam. Em seguida, a professora começa a montar
o alfabeto de marcas, chamando os alunos para participar da montagem. “Quem tem
um produto que inicia com a letra A?”, o aluno deve vir ao quadro, colar a
embalagem e dizer que produto é. E assim sucessivamente até completar o cartaz.
5 dia Atividade 5
Folha de atividade de leitura e
escrita com a embalagem da MAISENA.
Caça-palavras com marcas. (Em anexo 2
e 3)
4. AVALIAÇÃO
Observar a produção dos
alunos e registrar conforme a pauta abaixo:
1-Identifica o produto nas
embalagens;
2-Utiliza as imagens e o
contexto para antecipar o significado;
3- Não precisa das imagens
para dar significado ao texto;
4-Reconhece as situações de
uso das embalagens e etiquetas.
ANEXOS
1. Lista
de rótulos
2.Trabalho
com rótulo MAISENA
3.Caça-palavras
com marcas
4.Fotos
do projeto
Profª Jordana Erencio
Série: 3ª
Série: 3ª
MEIO
AMBIENTE
A
questão ambiental está em alta por uma razão simples: NECESSIDADE DE
SOBREVIVÊNCIA. Quanto mais cedo o tema for abordado com as crianças, maiores as
chances de despertar a consciência pela preservação. Por isso, a educação para
uma vida sustentável deve começar já na Pré-escola. O objetivo definido pelo
Referencial Curricular Nacional é observar e explorar o meio ambiente com
curiosidade, percebendo-se como como
ser integrante, dependente, transformador e acima de tudo, que tem atitudes de
conservador.
PRIMEIRA
ATIVIDADE:
Materiais
necessários:
*
Bexigas (2 para cada participante)
* Confetes * Alfinetes * Canetas coloridas para retroprojetor
Forma
de realização:
1.
Distribua duas bexigas para cada participante;
2.
Solicite que encham as bexigas;
3.
Peça para que cada pessoa escolha dois elementos da biodiversidade (árvore,
flor, abelha, cachorro-do-mato, lobo-guará, etc.) e escreva um nome em cada
bexiga;
4.
Solicite 2 voluntários para atuarem como “vilões” e 3 pessoas para serem os
“guardiões da biodiversidade”;
5.
A função dos “vilões” é tentar estourar as bexigas, munidos com os alfinetes,
enquanto os “guardiões da biodiversidade” devem tentar defendê-las dos ataques
dos “vilões”;
6.
As estratégias de defesa deverão ser acordadas previamente com o grupo. Não
vale empurrão ou qualquer tipo de atitude agressiva. A defesa deverá ser
realizada pela obstrução da passagem do “vilão”;
7.
Os demais participantes terão como tarefa jogar as bexigas (ou os elementos da
biodiversidade) para o ar, sem deixar que caiam no chão;
8.
Os “vilões” poderão estourar tanto as bexigas que estiverem no ar, sendo
equilibradas pelos participantes, como as que estiverem caídas no chão;
9.
Os únicos que podem recolocar as bexigas no jogo depois que estiverem caídas no
chão são os “guardiões da biodiversidade”;
10.
Ao final, o orientador deve fazer o levantamento do número de bexigas que foram
estouradas, comparando com o número de bexigas conservadas;
11.
A reflexão final que o orientador da atividade deverá fazer deve ser
direcionada à importância e ao papel da sociedade na conservação da
biodiversidade. É fácil cuidar dela? Quem são os “vilões”? Quem são os
“guardiões da biodiversidade“? Somente os “guardiões” tem a responsabilidade de
zelar por ela?
12.
O orientador pode discorrer sobre as causas da degradação da biodiversidade e
discutir atitudes e comportamentos que cada pessoa pode ter para tentar
minimizar esses impactos.
Profª Cláudia da Fonseca
Responsavel pelo Laboratório de Aprendizagem Móvel
Profª da 4 série
Laboratório de Aprendizagem Móvel
Cláudia da Fonseca
O Laboratório de Aprendizagem Móvel é um projeto
desenvolvido na EMEF São Francisco de Assis que visa incentivar os alunos a
construirem o seu conhecimento de maneira criativa a partir da sua realidade na
busca da superação das dificuldades apresentadas através da interação da
professora laboratorista e da turma de alunos.
“É seguindo pelo território da
criação, da curiosidade e, principalmente, da imaginação que o ser humano
caminha na paisagem mágica do seu próprio mistério. A criança vê o mundo a
partir de suas impressões imaginárias, e tal contemplação espontânea deixa
marcas decisivas na história memorialística desse leitor em construção.
Vislumbrar o mundo com o olhar da
fantasia é favorecer a presença da criatividade e do senso crítico, componentes
necessários na prática da leitura. (MiGUEZ, Fátima. 2009)”
Desta forma, em um período semanal, a professora
laboratorista desenvolve com a turma atividades diferenciadas que estimulem o
prazer de ler, de ouvir, de argumentar, de criar.
No ano de 2012, a professora laboratorista buscou integrar
os temas trabalhados pela escola as atividades desenvolvidas no Laboratório
Móvel, utilizando-se da hora do conto, da música e das artes plásticas para o
desenvolvimento de suas aulas, visando aprimorar o desenvolvimento da linguagem
oral, escrita e do desenho.
Através da obra “A Cuca” de Tarsila do Amaral, a professora procurou
aliar a releitura de obras de artes ao desenvolvimento da linguagem, pois
“uma
das principais atribuições da arte, é que ela possibilita que a criança amplie
seu conhecimento, suas habilidades e a descoberta de suas potencialidades.
Através da arte a criança expressa seus sentimentos, medos e frustrações. Ao
pintar uma tela, uma folha ou até mesmo uma parede de azulejo, ela está
ampliando sua relação com o mundo de forma espontânea. Dessa maneira a criança se
apropria de diversas linguagens adquirindo uma sensibilidade e capacidade de
lidar com formas, cores, imagens, gestos, fala e sons e outras expressões.
(CASTANHEIRA, MACIEL, MARTINS, 2009)”
Num primeiro momento apresentou a obra da artista plástica
Tarsila do Amaral e pediu aos alunos que realizassem uma releitura.
Após construiu um texto coletivo com os alunos com base na
gravura apresentada e pediu que eles criassem uma história em quadrinhos com a
personagem “Cuca” deixando-os livres na imaginação da história. Cada aluno
contou sua história para os colegas, desenvolvendo a expressão oral. Também
trabalhou a música “ A cuca te pega” de Cássia
Eller e a criação da personagem Cuca em sucata.
Com esta atividade pode perceber o desenvolvimento da
linguagem oral e escrita dos alunos, bem como sua criatividade, pois os textos
apresentados pelas turmas de 1ª., 3ª. e 5ª. série foram ricos em conteúdo.
Alguns exemplos dos
trabalhos desenvolvidos pelos alunos
Releitura da obra A Cuca
1ª. série:
Lorrana
Texto coletivo
1ª. série:
A Cuca
A Cuca foi
passear na floresta.
Lá ela
encontrou um grilo, um sapo e uma centopeia.
A Cuca ficou
amiga desses animais e eles brincaram bastante.
Eles
conversaram sobre a floresta, brincaram de pega-pega, esconde-esconde e de
olhar as nuvens.
Depois de
tantas brincadeiras a Cuca foi para casa descansar.
3ª. série:
A Cuca e seus amigos
Um dia a
Cuca foi passear com seus amigos na floresta.
Depois de
caminharem muito eles sentaram em umas pedras para descansar.
A Cuca e
seus amigos sentiram sede e foram procurar água. Encontraram um lago com água
limpa.
Quando a
Cuca foi tomar água deu de cara com um sapo, ela se assustou e disse:
̶ Nossa Senhora! Como esse sapo é feio!
O sapo
disse:
̶ Não se assuste! Eu só quero amigos para
brincar.
A Cuca
perguntou:
̶ Qual é o seu nome?
O sapo respondeu:
̶ Meu nome é Tito.
Então a Cuca
falou:
̶ Meu nome é Cuca. Vamos brincar?
E a Cuca, o
sapo e os outros animais foram brincar.
5ª. série: Texto
em duplas Júlia e Willian
Mundo Mágico
Existem um
lugar muito distante, onde tudo é mágico. Este lugar é um local onde animais se
reúnem para se divertirem.
Lá as
árvores são diferentes, as cores são mais vivas e tudo é motivo de diversão.
Geralmente
se reúnem quatro animais: a cuca, o sapo, uma centopeia muito doida e por fim a
ave colorida.
Como falei, as
cores são mais vivas e o azul do céu é maravilhoso como o verde do gramado.
A Cuca é
tipo a “organizadora” dos animais.
No Mundo
Mágico existe uma árvore de folha de coração, que a centopeia adora.
Todos os
dias eles têm um assunto diferente para conversar e todos têm novidades de seu
dia.
Bom, este é
o Mundo Mágico, um lugar onde a diversão, a imaginação e a alegria não têm
limites.
História em quadrinhos
1ª. série – Pedro
Cuca passeando com
sua melhor amiga
Primeiro a
Cuca e sua melhor amiga foram ver a árvore esquisita. Depois que viram foram
brincar de pega-pega.
A Cuca e a
amiga se cansaram e a Cuca foi para casa e a sua melhor amiga também.
Quando a
Cuca levantou, foi na casa da sua amiga. Espiou pela janela e viu que ela
estava dormindo.
E a Cuca foi
ver o pôr-do-sol.
3ª. série - Maria
Eduarda
A Cuca
A Cuca
estava olhando as borboletas no jardim e ela estava com muito calor e viu uma
piscina de chão.
E foi tomar
banho na piscina de chão.
E depois
começou a chover mas era aquela chuva fraca.
5ª. série –
Rafaela
A festa do chá
É um belo
dia em Charlândia, Dona Cuca estava preparando um chá para sua festa, mas Dona
Cuca não tinha convidados para a festa, então ela foi ao parquinho onde estava
a Senhora Lagarta e o Senhor Sapo.
Dona Cuca toda
envergonhada, chamou-os em um cantinho. Então ela convidou eles para a grande
festa do chá.
Quando
chegou a tarde, todos os convidados foram tomar chá. A festa estava realmente
divertida, todos felizes nem viram o tempo passar.
Música: A Cuca te pega – Cássia Eller
Confecção da Cuca com sucatas
Referências bibliográficas:
MIGUEZ, Fátima. Nas arte-manhas do imaginário infantil: o
lugar da literatura na sala de aula. Rio de Janeiro: Singular, 2009.
CASTANHEIRA, Maria Lúcia; MACIEL, Izabel Pereira; MARTINS,
Raquel Márcia Fontes. Alfabetização e letramento na sala de aula. Belo
Horizonte: Autêntica Editora, 2009.
Importância da família no processo de inclusão
Assim como vem se observando em todo processo
educacional, cada vez mais a família tem estado ausente nesta caminhada.
São reais as dificuldades apresentadas por cada
célula familiar neste processo, mas muito mais notórias são as consequências
deste afastamento e também a inversão de papeis na educação de nossas crianças.
Quando tratamos da inclusão escolar de crianças
com deficiência, o problema se agrava bem mais. A necessidade da intervenção
familiar em conjunto com a intervenção pedagógica fica claramente expressa nas
recomendações internacionais.
A Declaração de Salamanca (1994), por exemplo,
diz, em suas diretrizes de ação nos níveis nacionais, no artigo 58:
Os
Ministérios da Educação e as escolas não devem ser os únicos a perseguir o
objetivo de
dispensar o ensino a crianças com necessidades educacionais
especiais.
Isso exige também a cooperação das famílias e a mobilização da
comunidade
(...)
E continua, no artigo 61:
Deverão ser
estreitadas as relações de cooperação e de apoio entre
administradores
das escolas, professores e pais, fazendo que estes últimos
participem
na tomada de decisões, em atividades educativas no lar e na escola
As famílias precisam estar próximas da escola, as
reuniões e entregas de avaliações não devem ser o único contato da família com
a escola.
É preciso um trabalho direto e conjunto com o
professor, pois o processo acadêmico de seu filho passara por situações onde
esta interação será fato determinante para seu sucesso ou não.
A escola inclusiva não deve ser a última
alternativa para uma criança , deve ser a primeira ,mas para isso os pais devem
ter consciência de que sua participação em casa e na escola é fundamental nesta
caminhada.
A educação de qualidade é um direito de todos e,
de acordo com o PNE, as crianças tem o direito de receber educação de
preferencia na rede regular de ensino. 9art. 208, III).
“Cabe, portanto a qualquer escola e ao professor,
do ponto de vista ético, promover atitudes respeitosas e de acolhimento aos
seres humano que apresentam deficiências, demonstrando em suas relações com
seus alunos, o que significa tolerância e cidadania.”(Formação de professores; práticas
em educação inclusiva ,vol.02)
Os pais devem se inteirar mais diretamente do
processo educacional acadêmico de seus filhos, ajudando-os a aprender a
aprender. Coisa que a escola há muito já não pode fazer sozinha, por estar sobrecarregada
com outras, novas tarefa.
Stanback e Stainback (1999) sugerem algumas
diretrizes de como pode ser a relação do professor com os pais de uma criança
com deficiência, com o objetivo de se estabelecer uma boa interação com essas
famílias:
a) Obter
o consentimento e a participação da família no planejamento de ações/atividades
a serem desenvolvidas com os alunos com deficiência;
b)
Solicitar informações centradas na
criança/adolescente, enfatizando o que ela sabe fazer;
c) Evitar
o uso de linguagem que retrate a criança/adolescente como vitima ou sofredora;
d)
Reduzir a ênfase nos rótulos que só reforçam
estereótipos e medos, além de trazerem poucas informações, criando barreiras;
e)
Focalizar no que a criança/adolescente precisa
para ser bem sucedida, e no tipo de ajuda que a escola pode oferecer;
f) Encorajar
a criança/adolescente com deficiência a participar, dando informações sobre
elas aos pais na presença delas;
g) Estimular
perguntas à criança/adolescente e pais, e identificar redes de apoio e fontes
de informações.
Sou professora de
uma 5ª série, em minha sala de aula tenho dois alunos de inclusão, quando falo
da importância familiar neste processo acredito realmente que escola e família
precisam associar-se a este projeto, não se faz inclusão só com a escola, é
preciso de todo o apoio possível entre as partes envolvidas, minha turma aceita
com muita tranquilidade seu colegas de inclusão e tenho, não só o apoio das
famílias destes alunos, como também a compreensão das famílias dos outros
alunos da turma. Este apoio é percebido por eles reforçando sua autoestima e
aumentando sua segurança diante das dificuldades, que não são poucas.
Tenho buscado trabalhar
com as famílias a importância que as mesmas têm neste processo, o incentivo
familiar é certamente a mola que os impulsiona a prosseguir.
Se a escola e a
família forem capazes de trabalhar em sintonia, o nível de sucesso alcançado
pelo aluno será certamente muito maior.
Bibliografia consultada
CAPELLINI, Vera Lucia Messias e
Olga Maria Piazzentin Rolim Rodrigues. Praticas em Educação Inclusiva. Disponível
em: http://www2.fc.unesp.br/educacaoespecial/
Fundamentos da Educação
inclusiva. In: Formação de professores: Praticas em Educação Incluva/, Vera
Lucia Messias F. Capellini ,Olga Maria P. Rolim Rodrigues ( organizadoras) Bauru
,UNESP/FC 2009
Profª Mariani Gomes Schönardie
Pré
Objetivos
Apresentar algumas obras de
Tarsila do Amaral para que os alunos observem e analisem o que a artista queria
“dizer” em seus trabalhos, bem como identificar as cores usadas, as formas, os
espaços, a simetria e a situação histórica em que o Brasil vivenciava naquela
época, além de proporcionar o desenvolvimento
nos alunos da acuidade visual e incentivar o conhecimento da arte
brasileira.
Desenvolvimento
A professora fará a leitura de um breve resumo da biografia
da artista plástica Tarsila do Amaral;
Serão apresentadas algumas obras de arte através de gravuras
xerografadas e de domínio público encontradas na Internet. A partir daí, os
alunos começarão a identificar: as cores, as figuras geométricas, o que a
artista queria demonstrar com as suas obras;
As crianças terão acesso às figuras coloridas da artista e a
partir da observação deverão pintar as gravuras xerografadas e tentar utilizar
as mesmas cores da obra, ou semelhantes;
Os alunos terão à disposição dois jogos de memórias com as
algumas obras de Tarsila do Amaral;
Os alunos receberão uma gravura de Tarsila do Amaral
xerografada e a partir dela, deverão pintar e ornamentar a gravura com diversos
materiais: lantejoulas, gliter, giz de cera, bolinhas de papel crepon, etc;
Através de uma gravura da artista os alunos observarão esta
obra e construirão sua própria obra, tentando se aproximar ao máximo da figura
apresentada;
A partir de uma obra de Tarsila do Amaral, os alunos
pintarão da mesma cor a figura xerografada, recortarão e colarão as partes
destacas e construirão novamente a obra, cuidando as cores a serem utilizadas,
bem como o local que deverão colá-las.
Avaliação
Neste trabalho sobre as
Artes Plásticas de Tarsila do Amaral em sala de aula foram abordados a
importância da Educação Artística nas séries iniciais, como uma forma de
estudar a percepção visual dos alunos, a alegria e o prazer na realização das
atividades propostas, bem como situá-los no período do Modernismo (década de
1920) e da importância da Semana de Arte Moderna, em 1922.
Referências
BRASIL, Parâmetros
Curriculares Nacionais: Arte. Brasília: MEC/SEF, 1987.
Criatividade Pedagógica.
Blogspot.com/.../artes-tarsila-do-amaral.html.
EGG, Silmara Simone
Takazaki. ANAIS III Fórum de Pesquisa Científica em Arte. Escola de Música e
Belas Artes do Paraná, Curitiba, 2005.
ANEXO
Bibliografia
de Tarsila do Amaral
A
artista plástica Tarsila do Amaral nasceu na cidade de Capivari, interior de
São Paulo, em 1° de setembro de 1886.
Na
adolescência ela estudou no Colégio Sion, localizado na cidade de São Paulo e
completou seus estudos em Barcelona, na Espanha.
Desde
a adolescência ela demonstrou interesse pelas artes plásticas e aos 16 anos
pintou o primeiro quadro, chamado de Sagrado Coração de Jesus.
Em
1906, casou pela primeira vez com André Teixeira Pinto e com ele teve sua única
filha, Dulce. Após se separar, começou a estudar escultura.
Aos
31 anos começou a aprender as técnicas de pintura com Pedro Alexandrino Borges,
que era pintou, professor e decorador.
Em
1920, foi estudar na Academia Julian, que era uma escola particular de artes
plásticas, na cidade de Paris, na França.
Em
1922 participou do Salão Oficial dos Artistas da França, utilizando em suas
obras o Cubismo (uso de formas geométricas).
Retornou
ao Brasil em 1922, formando o “Grupo dos Cinco” junto com: Anita Malfatti,
Mário de Andrade, Oswald de Andrade e Menotti Del Picchia. Este grupo foi o
mais importante da Semana de Arte Moderna de 1922.
Em 1923,
retornou para a Europa e teve contato com vários artistas e escritores ligados
ao movimento modernista europeu. Entre as décadas de 1920 e 1930 pintou suas
obras de maior importância e que fizeram grande sucesso no mundo das artes.
Entre as obras desta fase, podemos citar as mais conhecidas: Abaporu (1928) e
Operários (1933).
No
final da década de 1920, Tarsila criou os movimentos Pau-Brasil e
Antropofágico, em que a artista defendia há necessidade dos artistas
brasileiros conhecerem as artes europeias.
Em
1926, ela casou-se com Oswald de Andrade, vindo a separar-se 4 anos depois.
Entre
os anos de 1936 e 1952, ela trabalhou como colunista nos Diários Associados,
que era um grupo de mídia que envolvia jornais , revistas e rádios;
Características
das obras de Tarsila do Amaral: uso de cores vivas, influencia do Cubismo,
abordagem de temas sociais, cotidianos e paisagens do Brasil e estética fora do
padrão (influência do surrealismo na fase antropofágica).
Principais
obras: A cuca (1924), Vendedor de Frutas (1925), Paisagem do Touro (1925), A
Lua (1928), Abaporu (1928), Operários (1933), entre outras.
A
artista Plástica Tarsila do Amaral faleceu na cidade de São Paulo, em 17 de
janeiro de 1973, deixando suas belas obras e destacando-se como uma das grandes
artistas brasileiras de todos os tempos.
Jogo de Memória da obra " A Cuca"
Monitora: Ingrid Otto dos Reis
RECREAÇÃO
NA
ESCOLA
RECREAÇÃO E SUA IMPORTÂNCIA
CONCEITO:
Recreação
vem do latin, recreare, e significa recrear. É uma atividade física ou mental a
que o indivíduo é estimulado para satisfazer às necessidades físicas,
psíquicas, ou sociais, cuja as realizações lhe advém prazer.
IMPORTÂNCIA:
Recreação
é uma ferramenta importante no desenvolvimento humano, nos aspectos social,
cognitivo, moral, e motor.
Quando um indivíduo está em
recreação significa que está sentindo prazer em realizar algum tipo de
atividade junto com outras pessoas, melhorando o convívio e o relacionamento. .
Permite também, que diferentes
grupos de pessoas se integrem, esquecendo o preconceito de valores, distinção
de raça, sexo, estrutura familiar. Possibilitando estruturar todos esses
tópicos.
Em uma simples atividade
recreativa, como o pega-pega, é possível desenvolver e aprimorar várias
habilidades motoras, necessárias para nossa vida, como por exemplo: correr,
pular, pegar, desviar, etc.
Portanto, devem ser lúdicas,
criativas e que nos traga prazer, praticadas de maneira espontânea sem
obrigatoriedade, diminuindo as tensões e preocupações.
Recreação Desenvolvida com as
Series Inicias do Ensino Fundamental
O
trabalho de recreação desenvolvido com as series iniciais, tem sido de suma
importância para os nossos educandos e para a minha formação como docente.
Com o
intuito de trazer novas aprendizagens e auxiliar os pequenos, juntamos a
brincadeira como forma de aplicar novos conhecimentos.
A
recreação tem sido facilitadora para aquelas crianças que apresentam
dificuldades de aprendizagem, motoras, cognitivas e afetivas, principalmente
pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar algo, a
partir, daquilo que nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis
de conhecimentos.
Um dos
objetivos é integrar os indivíduos ao meio social, desenvolvendo conhecimentos
mútuos e a participação grupal, o que vem sendo bastante trabalhado durante
este tempo de recreação, assim, os mesmos adquirem hábitos de relações
interpessoais através de brincadeiras e jogos cooperativos.
Recreação Desenvolvida com as
Series Inicias do Ensino Fundamental
O
trabalho de recreação desenvolvido com as series iniciais, tem sido de suma
importância para os nossos educandos e para a minha formação como docente.
Com o
intuito de trazer novas aprendizagens e auxiliar os pequenos, juntamos a
brincadeira como forma de aplicar novos conhecimentos.
A
recreação tem sido facilitadora para aquelas crianças que apresentam
dificuldades de aprendizagem, motoras, cognitivas e afetivas, principalmente
pela emoção e pelo prazer; sendo assim, fica muito mais fácil assimilar algo, a
partir, daquilo que nos faz bem, sendo possível englobar os mais altos níveis
de conhecimentos.
Um dos
objetivos é integrar os indivíduos ao meio social, desenvolvendo conhecimentos
mútuos e a participação grupal, o que vem sendo bastante trabalhado durante
este tempo de recreação, assim, os mesmos adquirem hábitos de relações
interpessoais através de brincadeiras e jogos cooperativos.
Muitos alunos que tinham
dificuldades vêm apresentando resultados positivos dentro e fora da sala de
aula por causa da recreação. As crianças participam mais, estão mais dispostas
e desenvolvem raciocínio lógico com mais facilidade. Além disto, a recreação
vem sendo como forma de estratégia de inclusão e socialização, transmitindo tais valores indiretamente.
Enfim, a
recreação trás o entretenimento, proporciona prazer e contato social. É um modo
de avaliar o comportamento e as posturas das crianças dentro das atividades
desenvolvidas na escola e orientar sua conduta mediante de atividades em grupo,
amenizando a violência, principalmente a violência simbólica.
Algumas brincadeiras desenvolvidas.
Corrida Cadeirinha Pega Balão Passa Anel
Profª/Pedagoga: Arlete Corrêa
Projeto do SSE
OBJETIVOS:
Objetivo Geral:
Trabalhar
em conjunto com a direção Escolar e com o corpo docente da Escola Municipal São
Francisco de Assis, a fim de garantir a execução de todas as metas previstas
neste plano de ação e melhorar o desempenho geral dos alunos.
Objetivos Específicos:
Ø Orientar
e acompanhar o planejamento das aulas/projetos com os educadores;
Ø Mobilizar
a comunidade escolar nas atividades desenvolvidas durante a execução dos
projetos escolares e demais atividades;
Ø Sugerir
à equipe docente alternativas de atividades que favoreçam uma melhoria na
aprendizagem principalmente nos aspectos observados como dificuldade;
Ø Estimular
a iniciativa do docente em buscar novos caminhos, pesquisar e criar novos
recursos de ensino;
Ø Disponibilizar
os recursos pedagógicos da escola;
Ø Construir
coletivamente o Calendário Escolar sem
aferir a legislação vigente;
Ø Coletar,
analisar e divulgar os resultados de desempenho dos alunos visando à
intervenção pedagógica necessária;
Ø Propor medidas e ações que contribuam para superação
das dificuldades apresentadas (aluno, professor...)
Ø Incentivar
a participação das famílias nas
atividades integradoras, reuniões, assembléias,...
Ø Organizar
coletivamente a Formação Continuada/2012;
Ø Coordenar
o Conselho de Classe com a Equipe Diretiva, buscando soluções para os problemas
detectados;
METAS E AÇÕES
Ø Acompanhar
o planejamento anual dos docentes;
Ø Realizar
Conselho Diagnóstico;
Ø Acompanhar
o desenvolvimento dos alunos e os encaminhamentos realizados para superação das dificuldades evidenciadas
pelo(a) professor(a); utilizando uma ficha de registro;
Ø Acompanhar
o desenvolvimento dos alunos encaminhados para Laboratório de Aprendizagem e os
avançados com PDA(Plano Didático de Apoio);
Ø Organizar,
mediar e socializar as informações do Conselho de Classe Participativo.
Ø Coordenar o conselho de classe juntamente com os demais membros da
equipe diretiva e os professores que desenvolvem trabalho pedagógico com a
turma visando a busca de soluções para os problemas detectados;
Ø Orientar os docentes
na construção dos Pareceres descritivos dos alunos.
Ø Sensibilizar os pais quanto ao seu compromisso na aprendizagem de seu
filho
Ø Expor no mural da sala dos professores
informação sobre as reuniões, cursos e palestras desenvolvidos na escola e no
âmbito municipal, estadual...;
Ø Planejar
e participar das Formações
Continuada/2012
Ø Divulgar
os projetos e as ações realizadas pelo grupo São Francisco no Blog e em outros
meios.
Ø Criar juntamente com
a Equipe Diretiva e professores, mecanismos efetivos de combate à evasão e
repetência.
Ø Planejar
e participar das Formações
Continuada/2012
5.
METODOLOGIA
O fazer pedagógico
das profissionais do apoio pedagógico e da supervisão escolar será desenvolvido
no decorrer do ano letivo de 2012 de maneira a auxiliar todo o trabalho
pedagógico da equipe de docentes e orientar a vida escolar dos discentes da
Escola Municipal São Francisco de Assis.
Considerando as
múltiplas funções que serão desempenhadas os procedimentos serão de:
Prevenir: Acompanhar os docentes e discentes nas suas respectivas funções e
responsabilidades diárias;
Cooperar: Auxiliar o docente e o discente a superar suas dificuldades de maneira
positiva e construtiva;
Intervir: Acompanhar de perto o trabalho pedagógico e o rendimento escolar dos
alunos para que possa agir no momento certo, dando suporte ao aluno e ao
professor nas dificuldades encontradas sempre prevalecendo uma relação de
harmonia, diálogo, ética e respeito frente a qualquer dificuldade encontrada.
Assembleia de Geral
Reuniões Pedagógicas Reuniões de Pais Entrega de Pareceres descritivos Pré-Conselho de Classe Atividades Culturais Atividade no NTM (Núcleo de Tecnologia Municipal) Projeto Artista Plástico Romero Britto Tarsila do Amaral Oficina com a Bióloga: Camila
Atividade: Hortinha na Escola
Atividade: Construindo brinquedo com sucata
Visita ao Aterro Sanitário Pais e filhos na Escola
Todos juntos somos fortes
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